“Oh, puxa! Oh, puxa! Eu devo estar muito atrasado!”, disse o Coelho, tirando o relógio do bolso de seu colete.
Sim, o Coelho. Tirando o relógio do bolso do colete.
Como de praxe, pensei comigo mesma, “Vou morrer e não vou ver tudo!”.
Ardendo de curiosidade, corri pelo campo atrás dele, a tempo de vê-lo saltar para dentro de uma grande toca de coelho embaixo da cerca.
No mesmo instante, entrei atrás dele, sem pensar em como faria para sair dali.
E aqui estou eu, em Bizarreland. Onde tudo é bizarro. E fantástico.